
“Vamos mostrar que a direção do resort está mentindo quando diz que tinha salva-vidas na piscina. Não houve socorro em 20 segundos, demorou mais de 25 minutos, porque não tinha ninguém naquele momento. Queremos chamar a responsabilidade penal do dono do resort”, diz o advogado José Beraldo, que defende o casal. O empreendimento contesta, através de nota enviada pela assessoria, essa versão e alega que havia salva-vidas no local no momento do acidente e que a criança recebeu o primeiro atendimento cerca de 20 segundos após ser retirada da piscina.
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