Ryan Lochte venceu o primeiro duelo com Michael Phelps nos Jogos Olímpicos de Londres 2012. Neste sábado, ele terminou em primeiro nos 400 m medley e levou os Estados Unidos ao topo do pódio pela primeira vez na competição. Superado na disputa particular, o recordista de ouros em Pequim 2008 não conquistou sequer uma medalha. Ele foi superado pelo brasileiro Thiago Pereira, que ficou em segundo e levou a prata.
Pereira já havia batido Phelps na seletiva da prova, realizada na manhã deste sábado. O brasileiro fez o quarto melhor tempo da classificação, que teve o japonês Kosuke Hagino como líder. O norte-americano travou um duelo particular com o húngaro Laszlo Cseh, medalhista de prata de Pequim 2008, e venceu. No entanto, passou com o pior índice e viu o rival de bateria ser eliminado.
A prova final foi igualmente surpreendente. Lochte dominou desde o início, mas os outros nadadores se revezaram na luta pelas melhores posições. Thiago Pereira saltou ao segundo lugar graças a um grande desempenho na terceira parcial (nado peito), e manteve o rendimento na disputa do livre.
Além de Lochte e Pereira, o pódio olímpico teve o japonês Kosuke Hagino. Isso aumentou a frustração de Phelps, que havia vencido os 400 m medley nas duas últimas edições dos Jogos Olímpicos (Atenas 2004 e Pequim 2008).
Em Atenas, Phelps foi seis vezes ao topo do pódio. O desempenho foi ainda melhor em Pequim, quando o norte-americano conquistou oito ouros e bateu o recorde de uma edição dos Jogos Olímpicos.
Depois do recorde, contudo, Phelps relaxou. O ciclo olímpico do nadador entre Pequim e Londres foi marcado por polêmicas fora das piscinas - ele chegou a ser flagrado fumando maconha, admitiu ter engordado pelo menos 11 kg e foi criticado por companheiros pela falta de dedicação.
A trajetória é radicalmente diferente do que aconteceu com Lochte no mesmo período. O norte-americano já havia conquistado medalha de bronze nos 400 m medley dos Jogos de Pequim, e venceu a prova no Mundial de natação dos três anos seguintes.
Pereira já havia batido Phelps na seletiva da prova, realizada na manhã deste sábado. O brasileiro fez o quarto melhor tempo da classificação, que teve o japonês Kosuke Hagino como líder. O norte-americano travou um duelo particular com o húngaro Laszlo Cseh, medalhista de prata de Pequim 2008, e venceu. No entanto, passou com o pior índice e viu o rival de bateria ser eliminado.
A prova final foi igualmente surpreendente. Lochte dominou desde o início, mas os outros nadadores se revezaram na luta pelas melhores posições. Thiago Pereira saltou ao segundo lugar graças a um grande desempenho na terceira parcial (nado peito), e manteve o rendimento na disputa do livre.
Além de Lochte e Pereira, o pódio olímpico teve o japonês Kosuke Hagino. Isso aumentou a frustração de Phelps, que havia vencido os 400 m medley nas duas últimas edições dos Jogos Olímpicos (Atenas 2004 e Pequim 2008).
Em Atenas, Phelps foi seis vezes ao topo do pódio. O desempenho foi ainda melhor em Pequim, quando o norte-americano conquistou oito ouros e bateu o recorde de uma edição dos Jogos Olímpicos.
Depois do recorde, contudo, Phelps relaxou. O ciclo olímpico do nadador entre Pequim e Londres foi marcado por polêmicas fora das piscinas - ele chegou a ser flagrado fumando maconha, admitiu ter engordado pelo menos 11 kg e foi criticado por companheiros pela falta de dedicação.
A trajetória é radicalmente diferente do que aconteceu com Lochte no mesmo período. O norte-americano já havia conquistado medalha de bronze nos 400 m medley dos Jogos de Pequim, e venceu a prova no Mundial de natação dos três anos seguintes.
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