O secretário estadual do Meio Ambiente, Eugênio Spengler, visita hoje a região da Chapada Diamantina, onde focos de incêndios florestais, que surgiram há 15 dias, ameaçam municípios da divisa do Parque Nacional da Chapada Diamantina (PNCD) —como Andaraí, Mucugê, Macaúbas, Ibicoara e Itaetê — e o próprio parque.
O secretário deve sair de Lençóis e acompanhar uma vistoria sobrevoando a Área de Proteção Ambiental (APA) de Marimbus/Iraquara. Dois aviões e um helicóptero foram contratos para reforçar o esquema de combate ao incêndio, que já contava com outras seis aeronaves.
Na região do rio Piaba, entre Mucugê e Andaraí, o fogo já atingiu 6.500 hectares. Já há foco também no Morro do Pai Inácio, um dos mais famosos atrativos da Chapada. Segundo dados do PNCD, a situação mais grave está na região de Piatã, onde o fogo se aproxima de áreas residenciais.
O secretário deve sair de Lençóis e acompanhar uma vistoria sobrevoando a Área de Proteção Ambiental (APA) de Marimbus/Iraquara. Dois aviões e um helicóptero foram contratos para reforçar o esquema de combate ao incêndio, que já contava com outras seis aeronaves.
Na região do rio Piaba, entre Mucugê e Andaraí, o fogo já atingiu 6.500 hectares. Já há foco também no Morro do Pai Inácio, um dos mais famosos atrativos da Chapada. Segundo dados do PNCD, a situação mais grave está na região de Piatã, onde o fogo se aproxima de áreas residenciais.
Serra de Santana, em Piatã, é uma das áreas mais afetadas
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A baixa umidade do ar, o clima seco e as queimadas ilegais são apontados como principais causas para o fenômeno. O trabalho de combate ao fogo na Bahia envolve 550 brigadistas voluntários, 58 homens do Corpo de Bombeiros, 10 técnicos do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, além de policiais militares.
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