O apresentador José Luiz Datena negociou ao vivo, em seu programa, na Band, com um homem que mantinha a família em cativeiro, numa casa em Diadema, na Grande São Paulo. Por mais de 20 minutos, conversou por telefone com o homem, chamado Joel, que ameaçava a mãe e a mulher com uma faca.
“Sou contra esse tipo de coisa”, disse Datena. “Mas a polícia pediu e eu percebi que era um cara de bem”. Procurando tranquilizar o sequestrador, o apresentador disse que acompanharia o seu caso, depois que ele liberasse as reféns.
Solucionado o sequestro, Datena pediu para deixar o programa, afirmando que estava esgotado. E repetiu mais de uma vez que era contra agir como agiu. “Fiz uma coisa que normalmente não faço e isso me custou muito caro. Estou me sentindo muito mal”, afirmou ao passar o bastão para Marcio Campos.
“É uma carga emocional muito grande. Quando eu digo que é difícil fazer esse programa, ninguém acredita. Vocês vão me desculpar porque é uma coisa que eu realmente não faço. Eu preciso deixar o programa. Não estou me sentindo muito bem”, acrescentou Datena
A negociação foi dramática. “Você tem que confiar no seu amigo aqui. Você tem que confiar em mim como eu estou confiando em você”, disse Datena. “A responsabilidade é toda sua, Datena”, respondeu Joel, a certa altura.
Consciente da gravidade da situação em que se envolveu, Datena mais de uma vez disse ao sequestrador: “Eu coloquei em risco a minha carreira”. Também se explicou: “Tô falando porque senti que você é um cidadão honesto, de bem. Se não, você vai me deixar numa situação muito ruim”, pediu.
Em um momento, o sequestrador disse que temia “virar estatística”, ao que Datena o assegurou: “Não vou deixar virar estatística. Estou te prometendo que vou acompanhar o seu caso. Só te peço, pelo amor de Deus, que você saia daí”.
Joel também manifestou preocupação com a polícia de Diadema. Disse que não queria se entregar a policiais da cidade. Para assegurá-lo, Datena pediu à câmera da Band que mostrasse a placa do carro da policia presente no local. Era de São Paulo. “Estás vendo?”, perguntou Datena ao sequestrador, que estava acompanhando o próprio caso pela TV.
“Sou contra esse tipo de coisa”, disse Datena. “Mas a polícia pediu e eu percebi que era um cara de bem”. Procurando tranquilizar o sequestrador, o apresentador disse que acompanharia o seu caso, depois que ele liberasse as reféns.
Solucionado o sequestro, Datena pediu para deixar o programa, afirmando que estava esgotado. E repetiu mais de uma vez que era contra agir como agiu. “Fiz uma coisa que normalmente não faço e isso me custou muito caro. Estou me sentindo muito mal”, afirmou ao passar o bastão para Marcio Campos.
“É uma carga emocional muito grande. Quando eu digo que é difícil fazer esse programa, ninguém acredita. Vocês vão me desculpar porque é uma coisa que eu realmente não faço. Eu preciso deixar o programa. Não estou me sentindo muito bem”, acrescentou Datena
A negociação foi dramática. “Você tem que confiar no seu amigo aqui. Você tem que confiar em mim como eu estou confiando em você”, disse Datena. “A responsabilidade é toda sua, Datena”, respondeu Joel, a certa altura.
Consciente da gravidade da situação em que se envolveu, Datena mais de uma vez disse ao sequestrador: “Eu coloquei em risco a minha carreira”. Também se explicou: “Tô falando porque senti que você é um cidadão honesto, de bem. Se não, você vai me deixar numa situação muito ruim”, pediu.
Em um momento, o sequestrador disse que temia “virar estatística”, ao que Datena o assegurou: “Não vou deixar virar estatística. Estou te prometendo que vou acompanhar o seu caso. Só te peço, pelo amor de Deus, que você saia daí”.
Joel também manifestou preocupação com a polícia de Diadema. Disse que não queria se entregar a policiais da cidade. Para assegurá-lo, Datena pediu à câmera da Band que mostrasse a placa do carro da policia presente no local. Era de São Paulo. “Estás vendo?”, perguntou Datena ao sequestrador, que estava acompanhando o próprio caso pela TV.
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