Os motoristas profissionais, que fazem o transporte de carga de empresas de celulose no extremo sul do estado paralisaram suas atividades nesta sexta-feira (3).
Em Eunápolis, dezenas de carretas das empresas JSL e Gold, que prestam serviço para a Veracel, estão estacionadas às margens da BR-101, no bairro Rosa Neto.
Em frente a fábrica da companhia, que fica a cerca de 55 quilômetros do centro da cidade, os veículos não saíram e o motoristas fizeram protesto pela manhã.
Em Eunápolis, dezenas de carretas das empresas JSL e Gold, que prestam serviço para a Veracel, estão estacionadas às margens da BR-101, no bairro Rosa Neto.
Em frente a fábrica da companhia, que fica a cerca de 55 quilômetros do centro da cidade, os veículos não saíram e o motoristas fizeram protesto pela manhã.
| Foto: RADAR64 |
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| Protesto em em frente a fábrica da Veracel, em Eunápolis; Veículos de carga não saíram |
O sindicato que representa a categoria alega que as empresas resistem em cumprir nova lei nº 12.619/2012, que regulamenta a profissão do motorista profissional e estabelece cuidados aos cidadãos que trafegam nas rodovias. Essa lei, segundo o Ministério Público do Trabalho, estabelece, por exemplo, os limites da jornada.
'A empresa JSL está com resistência muito grande de aceitar esta escala 4x4 e colocando uma série de imposições. As empresas vêm resistindo em aceitar a proposta dos trabalhadores, que é digna, pois permitem que eles possam trabalhar e manter o maior contato possível com suas famílias', afirmou o assessor jurídico do sindicato da categoria, Ademir Silveira.
As empresas Gold e JSL, procuradas pela reportagem, não quiseram comentar o assunto. Os manifestantes não disseram por quanto tempo a paralisação deve continuar.
'A empresa JSL está com resistência muito grande de aceitar esta escala 4x4 e colocando uma série de imposições. As empresas vêm resistindo em aceitar a proposta dos trabalhadores, que é digna, pois permitem que eles possam trabalhar e manter o maior contato possível com suas famílias', afirmou o assessor jurídico do sindicato da categoria, Ademir Silveira.
As empresas Gold e JSL, procuradas pela reportagem, não quiseram comentar o assunto. Os manifestantes não disseram por quanto tempo a paralisação deve continuar.
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