A presidente Dilma Rousseff foi vaiada na tarde desta segunda (27) na chegada ao Teatro Municipal do Rio de Janeiro por cerca de 150 grevistas, entre professores universitários, estudantes e servidores de diferentes categorias. Dilma participou de uma solenidade de premiação a estudantes secundaristas.
Na frente do teatro, a praça da Cinelândia foi fechada com grades e cercada por policiais federais e seguranças privados para evitar que os manifestantes se aproximassem. Segundo o Estadão, a Polícia Militar, Batalhão de Choque, a guarda municipal e tropas do exército também reforçaram a segurança no local. Os servidores protestam contra a proposta de reajuste salarial apresentada pelo governo, e afirmam que continuam em greve até a retomada das negociações. De acordo O Globo, a presidente divulgou a agenda para esta segunda em última hora, exatamente para evitar atos como o ocorrido.
Um dos seguranças da comitiva presidencial contou que, durante todo o fim de semana, os setores de Inteligência da Presidência e do governo do Estado avaliaram e monitoraram notícias de uma possível mobilização contra a vida da presidente. A decisão só teria sido tomada na noite deste domingo (26), e pegou o prefeito Eduardo Paes de surpresa, que teve que adiar compromissos de campanha
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