Entre os programas, há opções para quem quer abandonar “o vício em pornografia”, “os maus hábitos alimentares”, “drogas e o álcool” e para “focar a atenção em Jesus Cristo”. Segundo a empresa, mais de 416 mil pessoas já se beneficiaram.
Apesar de não estar mais disponível para iPhones e iPads, o app ainda pode ser encontrado no Google play, loja de aplicativos da empresa de busca. Os cursos estão disponíveis também na forma de plug-in para o navegador Google Chrome.
O aplicativo é alvo de uma mobilização na internet contra a “cura gay”. Uma petição que pede sua exclusão das lojas da Apple e do Google alcançou 60,3 mil assinaturas até a publicação dessa reportagem.
Iniciada na terça-feira (29), a petição tem o objetivo de chegar a 75 mil subscrições. “Estes chamados tratamentos podem causar terríveis danos a lésbicas, gays, bissexuais e transexuais, ou quaisquer pessoas forçadas a tentar mudar quem são ou quem elas amam”, diz o texto da petição hospedada no site All Out.
“Apple e Google possuem políticas contra esse tipo de app, mas este escapou de seus crivos.”
Foto: divulgação
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