A série de protestos que se espalhou por várias cidades do Brasil - inclusive da Bahia - e fez a popularidade da presidente Dilma Rousseff (PT) despencar 27 pontos percentuais – deixando os 57% e chegando aos 30% -, fez o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), rever a sua provável indicação para representar o partido petista na disputa eleitoral para governo do estado em 2014.
Segundo o colunista Levi Vasconcelos, na edição da coluna Tempo Presente (A Tarde), deste domingo (30), a nuvem que apontava o secretário da Casa Civil, Rui Costa, como virtual candidato do PT e de Jaques Wagner ao governo mudou, pela força dos ventos soprados com as manifestações iniciadas pelo Movimento Passe Livre.
Com as ações, todos os candidatos da base do governo estão emparelhados. Rui Costa (secretário), Walter Pinheiro (senador), José Sérgio Gabrielli (Secretário), Otto Alencar (secretário e vice-governador), Lídice da Mata (senadora) e Marcelo Nilo (presidente da Assembleia), de acordo com o colunista, estão emparelhados e com chances iguais na disputa interna.
Pulando para o lado da oposição, o cenário se mantém inalterado. Geddel Vieira Lima permanece sendo o mais cotado na disputa, com os nomes de Paulo Souto, José Carlos Aleluia e de João Gualberto surgindo por fora. O nome do prefeito de Salvador, ACM Neto, aparece liderando todas as pesquisas, mas ele garante que não vai, em 2014.
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