
Entre os argumentos está a suspeita de fraude na coleta de assinatura de apoio à nova legenda. Avisado por Carlos Lupi, o Planalto acompanha a manobre, que pode afetar não apenas a sigla oposicionista de Paulinho da Força, mas também o Pros, provável destino de governistas como Cid Gomes (CE).
Em Salvador, partido Republicano da Ordem Social (Pros) e o Partido Solidariedade (SDD) são recém-criadas legendas que movimentam a política baiana e brasileira nos útlimos dias. Identifacadas pelos númeos 90 e 77 - respectivamente - Pros e SDD buscam consolidar no cenário baiano as bancadas na Câmara Federal, na Assembleia Legislativa e, também, na Câmara da capital baiana.
A expectativa dos deputados federais Maurício Trindade (Pros) e Marcos Medrado (SDD), dirigentes baianos das legendas, é que as siglas sejam consideradas de porte médio, com número significativo de representantes nas três instâncias de Legislativo e ainda no Executivo.
Ao assumir a presidência do Pros, no entanto, o secretário cria um imbróglio na prefeitura. De acordo com o decreto do prefeito ACM Neto (DEM), titulares de secretarias não devem ser dirigentes partidários. “O prefeito vai saber como contornar a situação. Ele entende que é importante o partido sob o nosso comando”, avaliou.
Segundo ele, com a independência em cada unidade da federação, o Pros da Bahia fará parte da esfera de influência do grupo do atual prefeito da capital baiana e, no plano nacional, ainda não há um martelo batido. “Conversamos com a ministra Ideli (Salvati, da Secretaria de Relações Institucionais) e vamos agendar uma reunião com a presidente Dilma (Rousseff) para definir a posição”, completou o antigo filiado ao PR.
*Com informações do Folha de São Paulo
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