Na próxima semana o PDT ingressará na semana que vem com recursos no STF (Supremo Tribunal Federal) para que deputados que ingressam no Solidariedade não possam levar tempo de TV do partido.
Entre os argumentos está a suspeita de fraude na coleta de assinatura de apoio à nova legenda. Avisado por Carlos Lupi, o Planalto acompanha a manobre, que pode afetar não apenas a sigla oposicionista de Paulinho da Força, mas também o Pros, provável destino de governistas como Cid Gomes (CE).
Em Salvador, partido Republicano da Ordem Social (Pros) e o Partido Solidariedade (SDD) são recém-criadas legendas que movimentam a política baiana e brasileira nos útlimos dias. Identifacadas pelos númeos 90 e 77 - respectivamente - Pros e SDD buscam consolidar no cenário baiano as bancadas na Câmara Federal, na Assembleia Legislativa e, também, na Câmara da capital baiana.
A expectativa dos deputados federais Maurício Trindade (Pros) e Marcos Medrado (SDD), dirigentes baianos das legendas, é que as siglas sejam consideradas de porte médio, com número significativo de representantes nas três instâncias de Legislativo e ainda no Executivo.
Ao assumir a presidência do Pros, no entanto, o secretário cria um imbróglio na prefeitura. De acordo com o decreto do prefeito ACM Neto (DEM), titulares de secretarias não devem ser dirigentes partidários. “O prefeito vai saber como contornar a situação. Ele entende que é importante o partido sob o nosso comando”, avaliou.
Segundo ele, com a independência em cada unidade da federação, o Pros da Bahia fará parte da esfera de influência do grupo do atual prefeito da capital baiana e, no plano nacional, ainda não há um martelo batido. “Conversamos com a ministra Ideli (Salvati, da Secretaria de Relações Institucionais) e vamos agendar uma reunião com a presidente Dilma (Rousseff) para definir a posição”, completou o antigo filiado ao PR.
*Com informações do Folha de São Paulo
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