De acordo com sindicalistas, os grevistas foram agredidos por seguranças da empresa de carro forte Prosegur. “Um dos trabalhadores chegou a receber coronhadas. Tudo começou quando o grupo informou que estava em greve. Os seguranças nem quiseram saber e começaram a agressão física e verbal, chegando, inclusive, a apontar uma arma para uma pessoa”, conta diretor regional do Sindicato dos Bancários.
A atitude chamou a atenção de um policial que estava no autoatendimento. O profissional se identificou e tentou intervir a favor dos grevistas, mas também foi vítima da truculência dos funcionários da empresa de segurança. Na ação, até a arma do policial foi tomada a força.
Após comunicar o incidente e pedir reforços, o policial e representantes do Sindicato da Bahia foram para 1ª Delegacia de Polícia, no Vale dos Barris. O carro forte foi interceptado na região do Campo Grande.
Já na delegacia, as vítimas foram informadas de que nada poderia ser feito, uma vez que não houve flagrante e apenas puderam prestar queixa. Uma atitude, no mínimo, estranha.
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