Magoado com Dilma, ex-presidente confessou não saber “onde vai dar” a nova gestão.
CLÁUDIO HUMBERTO
Um poço de mágoas com a presidenta Dilma, por quem foi jogado para escanteio na montagem do segundo governo, o ex-presidente Lula confidenciou a políticos próximos, em conversa há dias em São Paulo, que “não sabe onde vai dar” a gestão da sucessora, que enfrenta crise econômica associada à falta de manejo político. O petista não se conforma por ter perdido espaços “estratégicos” na Esplanada.
Daqui não saio - Contrariado, Lula se negou a sair do Planalto para ouvir a fala de Dilma no Congresso, onde havia cadeiras destinadas a ele e à Dona Marisa.
Tudo errado - Mal chegou na reposse de Dilma, Lula desceu a lenha no cerimonial por ter colocado os poucos militantes presentes do outro lado da pista.
Quem manda sou eu - Dilma não só comprou briga com a facção Construindo Um Novo Brasil, majoritária no PT, como varreu do Planalto os últimos ‘olheiros’ de Lula.
Dança das cadeiras - A presidenta trocou Gilberto Carvalho por Miguel Rosseto na Secretaria Geral, e Ricardo Berzoini por Pepe Vargas nas Relações Institucionais.
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