quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Governo faz o contribuinte pagar rombo nas contas públicas


O ministro Joaquim Levy riu à toa, durante a entrevista dramática que concedeu ontem, e é só o começo
O ministro Joaquim Levy riu à toa, durante a entrevista dramática que concedeu ontem, e é só o começo

O ministro Joaquim Levy riu à toa, durante a entrevista dramática que concedeu ontem, e é só o começo
O ministro Joaquim Levy riu à toa, durante a entrevista dramática que concedeu ontem, e é só o começo

O ministro Joaquim Levy (Fazenda) demonstrava constrangedor contentamento, ontem, com o papel de portador da má notícia do aumento de impostos. Como os antecessores, ele preferiu o caminho fácil de meter a mão no bolso do contribuinte, aumentando impostos, para cobrir o rombo de R$20,6 bilhões nas contas. O “mãos de tesoura” calou sobre a obesidade mórbida do governo que produziu o tal rombo.

Farra continua - O aumento da Cide e do PIS e Cofins dos importados não foi seguido de qualquer medida para tornar o governo menos perdulário.

Promessas vãs - O suposto corte de “um terço” dos investimentos de cada ministério é só uma promessa, como tantas outras. Nada indica que será cumprido.

Punição - O aumento do PIS e Cofins dos importados, de 9,25% para 11,75%, é mais uma punição para consumidores que tentam fugir da exploração.

Pergunta no Congresso - O que vai acabar primeiro: a luz, a água, o dinheiro do brasileiro ou o governo Dilma? (Coluna de Cláudio Humberto)


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