O brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, foi executado às 15h31 deste sábado (domingo pelo fuso horário de Jacarta), por um pelotão de fuzilamento, na Indonésia. O país não aceitou o apelo do governo brasileiro e cumpriu a execução da pena, após eles terem sido condenados por tráfico de drogas.
O brasileiro havia sido preso em 2004, ao tentar entrar no país asiático com 13 quilos de cocaína escondidos nos tubos de uma asa delta. O material foi descoberto pelo raio-x, no Aeroporto da capital. Archer conseguiu fugir do aeroporto, mas duas semanas depois acabou preso novamente.
Além do instrutor de voo, foram executados na ilha de Nusakambangan, Ang Kiem Soe, um cidadão holandês; Namaona Denis, um residente do Malawi; Daniel Enemuo, nigeriano, e uma cidadã indonésia, Rani Andriani. Outra vietnamita, Tran Thi Bich Hanh, foi executada em Boyolali, na Ilha de Java.
O atual presidente da Indonésia, Joko Widodo, assumiu o cargo em 2014 e adotou uma mão pesada na luta contra as drogas, afirmando no mês passado que iria rejeitar os pedidos de clemência das 64 pessoas no corredor da morte no país em crimes relacionados a drogas.
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