“O prefeito ACM Neto estabeleceu um novo paradigma na gestão pública e na política baiana”, afirmou o deputado federal eleito José Carlos Aleluia em entrevista ao radialista Raimundo Varela, no Balanço Geral da Rádio Sociedade, na manhã desta quarta-feira (14).
Para o presidente estadual do Democratas, um exemplo disso é o governo de Jaques Wagner, uma paradeira por seis anos, que só começou a se movimentar nos últimos dois anos, depois de Neto assumir a prefeitura de Salvador e demonstrar como dever ser tratada a coisa pública.
“Não é à toa que ACM Neto é hoje disparado o melhor prefeito do Brasil, com índices altíssimos de aprovação pela população de Salvador”, observou Aleluia. Segundo ele, o governador Rui Costa precisa se esforçar muito para ficar à altura da administração de Neto.
“Inspirado em ACM Neto, Rui Costa estreou enxugando os gastos perdulários do governo Wagner. Já foi um bom sinal”, disse o democrata. Na avaliação de Aleluia, o governador precisa se entender bem com o prefeito da capital para o bem do povo soteropolitano.
“Não podemos esquecer também que Neto recentemente deu exemplo de praticar uma nova política ao rechaçar o fisiologismo, o toma lá dá cá, não aceitando as exigências do PTN para permanecer na base de apoio ao seu governo”, lembrou o presidente estadual do Democratas.
O deputado federal eleito, que assume o novo mandato no dia primeiro de fevereiro, anunciou que vai exercer seu direito de fiscalizar o governo de Dilma Rousseff diuturnamente. “A presidente Dilma traiu seus eleitores, quando disse uma coisa na campanha e agora faz o contrário”.
Aleluia citou, como exemplos disso, a retirada de benefícios sociais, como a redução do valor pago às pensionistas, das novas dificuldades para a concessão do seguro-desemprego, abono salarial e seguro-defeso, além do aumento de impostos. “Era Aécio quem faria essas maldades, dizia ela”.
Para o deputado eleito, a presidente traiu seus eleitores, tirando benefícios dos trabalhadores logo no primeiro mês do novo mandato. “Tudo isso para cobrir o rombo nos cofres públicos causado pela sua má gestão e gastos astronômicos com a reeleição”.
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