Uma megaoperação contra a cúpula do jogo do bicho está sendo realizada nesta quinta-feira (31) no Rio de Janeiro e em Salvador. Às vésperas do Carnaval, a sede da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), no centro do Rio, é alvo da ação. Dez mandados de busca e apreensão devem ser cumpridos nos escritórios da liga.
A operação, que se estende até Niterói e Baixada Fluminense, é um desdobramento da operação Dedo de Deus, que prendeu 60 pessoas, em dezembro de 2011 - por envolvimento com o jogo do bicho. Em Salvador, serão cumpridos mandados de busca e apreensão na sede de uma empresa, segundo o jornal O Globo.
A Polícia Civil da Bahia não participa da operação desencadeada pela Corregedoria da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e Coordenadoria de Recursos Especiais (Core).
De acordo com o G1, a ação desta quinta-feira (31) foi deflagrada após a corregedoria analisar documentos apreendidos durante a operação Dedo de Deus e descobrir o nome de outros envolvidos.
Empresa da Bahia fornecia material de jogoEm dezembro de 2011, 60 pessoas envolvidas com o jogo do bicho no Rio, Bahia, Pernambuco e Maranhão foram presos na operação Dedo de Deus. Na ocasião, a polícia descobriu que máquinas fabricadas pela Projeta Tecnologia & Projetos, em Salvador, facilitavam a adulteração dos resultados.
Além de fornecer a máquina readaptada, com software, sistema operacional, chips e rede de intranet para as bancas da Bahia e de outros estados, a empresa ficava ainda responsável pela assistência técnica dos equipamentos. Cada máquina custava R$ 1.200.
Vinte e duas máquinetas POS e softwares, utilizados para registrar eletronicamente apostas do jogo do bicho, uma mesa de Poker eletrônico e vários documentos ligados à contravenção foram apreendidos na sede da empresa, na avenida Vasco da Gama.
A operação, que se estende até Niterói e Baixada Fluminense, é um desdobramento da operação Dedo de Deus, que prendeu 60 pessoas, em dezembro de 2011 - por envolvimento com o jogo do bicho. Em Salvador, serão cumpridos mandados de busca e apreensão na sede de uma empresa, segundo o jornal O Globo.
A Polícia Civil da Bahia não participa da operação desencadeada pela Corregedoria da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e Coordenadoria de Recursos Especiais (Core).
De acordo com o G1, a ação desta quinta-feira (31) foi deflagrada após a corregedoria analisar documentos apreendidos durante a operação Dedo de Deus e descobrir o nome de outros envolvidos.
Empresa da Bahia fornecia material de jogoEm dezembro de 2011, 60 pessoas envolvidas com o jogo do bicho no Rio, Bahia, Pernambuco e Maranhão foram presos na operação Dedo de Deus. Na ocasião, a polícia descobriu que máquinas fabricadas pela Projeta Tecnologia & Projetos, em Salvador, facilitavam a adulteração dos resultados.
Além de fornecer a máquina readaptada, com software, sistema operacional, chips e rede de intranet para as bancas da Bahia e de outros estados, a empresa ficava ainda responsável pela assistência técnica dos equipamentos. Cada máquina custava R$ 1.200.
Vinte e duas máquinetas POS e softwares, utilizados para registrar eletronicamente apostas do jogo do bicho, uma mesa de Poker eletrônico e vários documentos ligados à contravenção foram apreendidos na sede da empresa, na avenida Vasco da Gama.
Máquinas criadas pela Projeta permitem a colocação de créditos em celulares, o que faz com que as bancas de bicho fiquem cheias de adesivos
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O representante de vendas Eraldo Leal Ribeiro também foi preso em Salvador durante a operação. Ele trabalhava na VP Impressos, empresa com sede em Minas Gerais, que estava envolvida com organizações criminosas do Rio Janeiro.
O jogo do bicho surgiu no Brasil em 1893, no Rio de Janeiro, quando o zoológico da cidade decidiu criar um jogo onde o apostador escolhia um animal, que era representado por um número.
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