sexta-feira, 19 de abril de 2013

Vigilância Sanitária fiscaliza qualidade da água em Itabuna


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A Vigilância Sanitária (Visa) da Secretaria de Saúde de Itabuna desenvolve o programa de fiscalização e acompanhamento da qualidade da água fornecida aos consumidores pela Emasa, através do programa Viságua executado de acordo as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Periodicamente, fiscais sanitários fazem a coleta de amostras de água em pontos estratégicos da cidade que são enviadas ao Laboratório Central do Estado – Lacen que emite laudos para se saber a potabilidade da água fornecida à população.
O coordenador da Vigilância Sanitária, o técnico em Saúde Pública Antonio Carlos Carvalho, explica que qualquer problema existente na rede de distribuição de água tratada da Emasa, a exemplo de contaminação, pode ser denunciado à Vigilância Sanitária que adotará as providências necessárias junto à empresa municipal de águas e saneamento e orientação aos consumidores, principalmente para desinfecção da rede pela empresa e limpeza de tanques e reservatórios. 
Carvalho afirma que a água fornecida pela Emasa é de boa qualidade até a porta da residência dos consumidores, já que daí em diante é do consumidor a responsabilidade de cuidar com a lavagem periódica, desinfecção e manutenção da cobertura de caixas d’água e reservatórios para que a qualidade da água seja mantida. O coordenador da Visa informa que, em caso de problemas de rede de abastecimento, é feito o acompanhamento pelos fiscais sanitários da Vigilância, já que é de sua responsabilidade a promoção e a proteção da saúde da população.
Segundo Antonio Carlos Carvalho, a comunidade deve fazer corretamente as reclamações e denúncias sobre problemas com o fornecimento de água para que não haja prejuízos à fiscalização da Vigilância Sanitária. “Na semana passada, por exemplo, fizemos a verificação in loco duas denúncias sobre rompimento de rede da Emasa em bairros periféricos, mas nada detectamos. Não se pode comprovar o nome da pessoa, o número da casa e nem rompimento da rede. Esse tipo de denúncia vazia ou trotes causam perdas ao trabalho de fiscalização da Vigilância Sanitária”, conclui.

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