Dian Gross, de 26 anos, foi contratada por R$ 290 em um site de acompanhantes pelo detetive Ronald DePellegrin, do departamento de polícia de Homestead, na Flórida, que fazia uma investigação sobre crimes de prostituição na Pensilvânia, considerado crime pela legislação do estado. Ambos se dirigiram para um motel, onde o ato seria consumado.
Imagem: Divulgação/Pittsburgh BureauApós contratar serviço de acompanhantes em site de classificados, policial chegou a participar de ato sexual antes de dar voz de prisão à mulheru
A mulher, que utiliza o nome de “Beckie Dymon”, contou aos policiais que, depois de tirar a roupa, Dian colocou o preservativo no homem e, depois que começou a fazer sexo oral no policial, o detetive teria dito que a “polícia estava a caminho”, e dado voz de prisão à prostituta, agarrando-a para que fosse presa.
Após ser presa acusada de prostituição e solta dias depois, Dian Gross contratou um advogado para procesar Ronald, definindo a ação do policial como “ultrajante”.
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