quinta-feira, 7 de março de 2013

OAB -ILHÉUS PRESTA HOMENAGEM ÀS MULHERES DO DIREITO NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER


376007_105542109561088_442632218_n (1)
O Presidente da OAB-Ilhéus, Marcos Flávio Rhem da Silva junto com toda diretoria prestarão, nesta sexta- feira, dia 08 de março, homenagem à todas advogados mulheres, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. O evento acontecerá na sede da OAB, às 9 horas, quando será oferecido um café da manhã. De acordo Marcos Flávio  ” é por demais salutar este dia, visto que são  feitas comemorações e homenagens para estas que na verdade são dignas de serem homenageadas todos os dias do ano”, enfatizou.
História do 8 de março
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o “Dia Internacional da Mulher”, em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Objetivo da Data
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.

Nenhum comentário:

Postar um comentário