sábado, 30 de março de 2013

O FUTURO DE JAQUES WAGNER


O governador da Bahia tem o desejo de tornar-se presidente do Brasil em 2018. Foto: Reprodução.
Prestes a dar início ao que pode se reconhecer como “o último ato”, a cerca de 18 meses de ter o seu mandato encerrado, o governador da Bahia, Jaques Wagner, começa a articular sua despedida como chefe do Executivo baiano. Em 2014, o governador da Bahia fará o último ano do seu governo, que não poderá se candidatar a reeleição. Nessas circunstâncias, é comum que governadores que estão em processo de despedida comecem a articular suas candidaturas ao Senado. Não é o caso de Jaques Wagner.
O governador da Bahia conjectura que, a partir de 2015, ou ele estará como deputado federal ou, caso a presidente Dilma Rousseff venha a se reeleger, ele estará na equipe do governo com algum ministério. Em verdade, Wagner aponta que a sua única preocupação sobre eleição de 2014, no momento, é a de conseguir o apoio do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, em torno do projeto de reeleição de Dilma.
No entanto, se a corrida presidencial de 2014 parece já estar declarada, a de 2018, que parece ainda adormecer nos bastidores da política já está ali, entre uma perspectiva e outra, do atual governador da Bahia. Wagner declarou, nesta quinta-feira (28) que, em relação a 2018, “se buscarem dois ou três nomes entre os possíveis candidatos do PT, o meu está lá”, disse.
O governador disse ainda que este projeto é um desejo, mas não uma obsessão, denotando que “desejo” é algo saudável que impulsiona as pessoas para o bem. Já uma “obsessão” seria algo que pode fazer com que o indivíduo perca o controle sobre si e sobre os seus projetos.

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