Na publicação, Feliciano afirma que os direitos das mulheres atingem a família. "Quando você estimula uma mulher a ter os mesmos direitos do homem, ela querendo trabalhar, a sua parcela como mãe começa a ficar anulada, e, para que ela não seja mãe, só há uma maneira que se conhece: ou ela não se casa, ou mantém um casamento, um relacionamento com uma pessoa do mesmo sexo, e que vão gozar dos prazeres de uma união e não vão ter filhos", diz ele na página 155 da publicação.
O pastor ainda acredita que o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo é nocivo para a estrutura familiar. "Eu vejo de uma maneira sutil atingir a família; quando você estimula as pessoas a liberarem os seus instintos e conviverem com pessoas do mesmo sexo, você destrói a família, cria-se uma sociedade onde só tem homossexuais, você vê que essa sociedade tende a desaparecer porque ela não gera filhos", completa.
Pressões
A permanência de Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos foi criticada pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), nesta quarta (20). O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, também pediu que Partido Social Cristão (PSC) reveja a escolha do pastor para ocupar o posto. (Ibahia)
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