Mesmo estando praticamente todas as noites na balada, Geisy Arruda, que ataca agora como DJ nas noites paulistanas, diz que está na seca. “Tenho muito assédio em balada gay, mas para tirar foto. Tem gente que vem falar da maquiagem, mas ninguém quer me pegar nesses lugares”, afirma.
Mesmo exposta durante toda balada enquanto está animando a pista, Geisy diz que isso não ajuda na hora do flerte. “Chega um ponto que eu jogo uma Adele, que é mais romântica, e mando todo mundo beijar na boca. É o meu momento cupido da balada, adoro ver a pegação, mas eu mesma nunca beijo, estou na seca”, reclamou.
A ex-estudante também reclamou dos heterossexuais. “Em balada hétero tem muito moleque, muitos chegam, mas não é o que eu procuro. Os homens de verdade se assustam com a minha independência, mas eu preciso de um homem que me complete e que eu não precise procurar outras coisas por fora. Estou à caça”.
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