O som ecoava os jingles da campanha no Comitê Central da Coligação Todos Juntos por Salvador quando às 18h57 parou de tocar. O silêncio foi interrompido, 20 minutos depois, quando o candidato Nelson Pelegrino (PT) chegou com os olhos marejados. Ao reconhecer a derrota, o petista afirmou que as greves da polícia e dos professores colaboraram para o resultado da eleição.
“Eu acho que ambos os movimentos tiveram influência no processo eleitoral, não tenho dúvidas disso. O que nos deixa triste é que nós temos uma trajetória de luta junto aos movimentos sociais e o candidato vencedor não tem nenhuma história. Ele se aproveitou da conjuntura e se beneficiou dela. Vamos ver agora como ele vai tratar os servidores”, disse.
Pelegrino, que na campanha contou com o apoio dos governos estadual e federal, disse que vai avaliar a eficácia desses apoios. Afirmou ainda que foi alvo de uma campanha na qual “a máquina da prefeitura foi usada a favor do candidato democrata”. Para Neto, Pelegrino desejou que “ele cumpra o que prometeu”.
“Eu acho que ambos os movimentos tiveram influência no processo eleitoral, não tenho dúvidas disso. O que nos deixa triste é que nós temos uma trajetória de luta junto aos movimentos sociais e o candidato vencedor não tem nenhuma história. Ele se aproveitou da conjuntura e se beneficiou dela. Vamos ver agora como ele vai tratar os servidores”, disse.
Pelegrino, que na campanha contou com o apoio dos governos estadual e federal, disse que vai avaliar a eficácia desses apoios. Afirmou ainda que foi alvo de uma campanha na qual “a máquina da prefeitura foi usada a favor do candidato democrata”. Para Neto, Pelegrino desejou que “ele cumpra o que prometeu”.
Olívia e Pelegrino em coletiva na noite de domingo após derrota para ACM Neto
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