O pastor Silas Malafaia rebateu as acusações feitas pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), o qual acusa o líder evangélico de ser homofóbico. "Eu não tenho medo deles e vou estar ai para receber meu título. Estou só esperando as eleições passarem. Eu estou gostando dessa polêmica. Vai ficar provado quem são so verdadeiros intolerantes. Quem não gosta de crítica", disse em entrevista ao jornal A Tarde, nesta quinta-feira (20).
Ainda segundo a reportagem, Malafaia nega ser homofóbico e acusa a comunidade gay de querer privilégios. "Não tenho preconceito contra homossexual, sou contra a prática. Você pode ser contra a prática evangélica e não ter preconceito contra pessoas evangélicas. A comunidade gay é que é o grupo social mais intolerante da pós-modernidade. Eles querem ter direito de xingar e achincalhar, mas qualquer um que fale alguma coisa é logo tachado de homofóbico. Eu tenho uma opinião contrária e ele não pode ser cerceada", colocou.
Até agora, a militância do GGB só recebeu o apoio do deputado Jean Willys e da Comissão de Diversidade Sexual dos Advogados do Brasil. O fundado do GGB, Luiz Mott, disse ao jornal que estar decepcionado com a falta de apoio dos intelectuais. "É lastimável que em 2010, quando o título foi concedido, as vereadoras Vânia Galvão, Olívia Santana e Marta Rodrigues, que defendem a nossa bandeira, não tenham protestado. Mais lastimável é que Léo Kret nunca tenha se posicionado a favor da classe a que pertence", disparou.
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