domingo, 30 de setembro de 2012

Ação no STF põe em xeque privatização dos cartórios baianos


Expira na próxima segunda, 1, um dia após as eleições municipais, o prazo para que o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), e o governador Jaques Wagner (PT) respondam ao ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre a lei de privatização dos cartórios, sancionada em dezembro do ano passado.
Uma ação proposta pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, torna incerto o destino dos 145 ex-servidores que optaram por deixar o serviço público do Judiciário para ser dono de cartório. Toffoli é o relator da ação direta de inconstitucionalidade (Adin), feita por Gurgel, que questiona o 2º artigo da lei baiana. Nele, é dado ao servidor o direito de optar, a partir da privatização, se continuava como funcionário público ou virava um empresário, gestor de um dos 1.463 cartórios extrajudiciais na Bahia. O prazo para optar expirou em abril e 145 servidores são hoje donos de cartório, 30 na capital e 115 no interior.

Um comentário:

  1. NA BAHIA EXISTEM TITULARES CONCURSADOS PARA O CARGO DE TABELIÃO E REGISTRADOR, E TITULARES QUE FORAM CONCURSADOS PARA OS CARGOS DE SUBTITULARES E RECEBERAM A TITULARIDADE POR ATO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. DAÍ PERGUNTO DE QUEM É A CULPA?

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