Um protesto organizado pelo bloco Cordão da Mentira, realizado no inicio da tarde deste sábado, lembrou os 20 anos do massacre do Carandiru, quando 111 detentos foram mortos, em 2 de outubro de 1992.
Utilizando a música, arte, poesia e o teatro como instrumento de protesto, pelo menos 50 pessoas ainda protestaram contra a "violência excessiva" da Polícia Militar, contra os incêndios nas favelas paulistanas e contra a "política higienista" do governo do Estado e da prefeitura de São Paulo.
O cordão se reuniu por volta das 13h no largo General Osório, no centro da capital paulista, e passaria em locais "símbolos" dessa política criticada, como a Secretaria de Segurança Pública e a Secretaria de Administração Penitenciária, além da sede da prefeitura. Entre os participantes estavam membros da organização Mães de Maio e da Rede 2 de Outubro.
O massacre do Carandiru completa 20 anos na próxima terça-feira, e uma série de eventos e protestos lembrarão o episódio. O julgamento de 28 PMs acusados de participação foi marcado para o dia 28 de janeiro de 2013.
Utilizando a música, arte, poesia e o teatro como instrumento de protesto, pelo menos 50 pessoas ainda protestaram contra a "violência excessiva" da Polícia Militar, contra os incêndios nas favelas paulistanas e contra a "política higienista" do governo do Estado e da prefeitura de São Paulo.
O cordão se reuniu por volta das 13h no largo General Osório, no centro da capital paulista, e passaria em locais "símbolos" dessa política criticada, como a Secretaria de Segurança Pública e a Secretaria de Administração Penitenciária, além da sede da prefeitura. Entre os participantes estavam membros da organização Mães de Maio e da Rede 2 de Outubro.
O massacre do Carandiru completa 20 anos na próxima terça-feira, e uma série de eventos e protestos lembrarão o episódio. O julgamento de 28 PMs acusados de participação foi marcado para o dia 28 de janeiro de 2013.
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