Manifestantes pró-governo invadiram o quartel-general da milícia salafista Ansar al-Sharia em Benghazi e incendiaram o local. Os soldados do grupo responderam com disparos para o alto, mas depois fugiram. As informações são das agências Reuters e France Presse.
A Ansar al-Sharia é suspeita de estar envolvida no ataque ao consulado americano no dia 11, que matou o embaixador Christopher Stevens. A milícia nega estar envolvida.
Centenas de pessoas invadiram o local, arriando a bandeira da milícia e queimando veículos. A multidão gritava: "Não à Al Qaeda", e "O sangue derramado pela liberdade não será em vão".
Na parte da manhã, milhares de pessoas haviam marchado em Benghazi em um ato contra as milícias islamitas no país e a favor da democracia. Algumas pessoas carregavam placas em inglês onde estava escrito "Queremos justiça para Stevens" e "Líbia perdeu um amigo". A manifestação, pacífica, ofuscou um protesto organizado por salafistas contra o vídeo "Inocência dos Muçulmanos" e a publicação de caricaturas de Maomé por uma revista francesa.
"Após o que aconteceu no consulado americano, as pessoas de Benghazi já estão fartas de extremismos", disse um manifestante, Hassan Ahmed. "Eles não tinham lealdade ao Exército", afirmou Ahmed, se referindo a Ansar al-Sharia, uma das bases de apoio do ex-ditador Muammar Gaddafi.
Os manifestantes também invadiram um complexo da Brigada Abu Slim, outra milícia independente do país.
A cidade de Benghazi, localizada a quase mil quilômetros de distância da capital Trípoli, é controlada por vários grupos armados, incluindo islamistas que são abertamente hostis ao governo democrático e ao Ocidente.
A Ansar al-Sharia é suspeita de estar envolvida no ataque ao consulado americano no dia 11, que matou o embaixador Christopher Stevens. A milícia nega estar envolvida.
Centenas de pessoas invadiram o local, arriando a bandeira da milícia e queimando veículos. A multidão gritava: "Não à Al Qaeda", e "O sangue derramado pela liberdade não será em vão".
Na parte da manhã, milhares de pessoas haviam marchado em Benghazi em um ato contra as milícias islamitas no país e a favor da democracia. Algumas pessoas carregavam placas em inglês onde estava escrito "Queremos justiça para Stevens" e "Líbia perdeu um amigo". A manifestação, pacífica, ofuscou um protesto organizado por salafistas contra o vídeo "Inocência dos Muçulmanos" e a publicação de caricaturas de Maomé por uma revista francesa.
"Após o que aconteceu no consulado americano, as pessoas de Benghazi já estão fartas de extremismos", disse um manifestante, Hassan Ahmed. "Eles não tinham lealdade ao Exército", afirmou Ahmed, se referindo a Ansar al-Sharia, uma das bases de apoio do ex-ditador Muammar Gaddafi.
Os manifestantes também invadiram um complexo da Brigada Abu Slim, outra milícia independente do país.
A cidade de Benghazi, localizada a quase mil quilômetros de distância da capital Trípoli, é controlada por vários grupos armados, incluindo islamistas que são abertamente hostis ao governo democrático e ao Ocidente.
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