Um engavetamento envolvendo duas carretas e um veículo de passeio deixou uma pessoa morta e outra ferida na manhã desta quinta-feira (21), na BR-364, em Ariquemes. O caminhoneiro Leonilson Ferreira da Silva, de 45 anos, ficou preso às ferragens após se chocar contra um carro de passeio e, em seguida, contra a carreta conduzida por sua esposa, Gilda Santos Silva, de 45 anos. O passageiro do veículo de passeio foi socorrido ao Hospital Regional, mas não corre risco de morte.
Gilda contou que diminuiu a velocidade do veículo porque outro caminhão, que seguia na sua frente, freou devido os buracos na pista. Atrás de Gilda seguia um carro de passeio, dirigido por Edvaldo Sebastião Cândido, de 53 anos, que foi atingido pela carreta conduzida por Leonilson, que, em seguida, se chocou contra a carreta conduzida pela esposa. “Eu só senti o impacto e ouvi um forte ruído”, disse a motorista, que ficou em estado de choque. De acordo com a perícia criminal da Polícia Civil, o carro de passeio foi arremessado a mais de 80 metros do local do choque, invadindo a pista contrária.
O motorista Edvaldo contou que a primeira carreta estava parada na pista e que, por isso, também parou. Ele estava a trabalho, realizando o mapeando digital da rodovia para uma empresa particular. “Ela parou por causa de um buraco e eu parei atrás. Neste momento a outra carreta estava em alta velocidade e me atingiu. Graças a Deus estou vivo, pois se tivesse outro veículo vindo na pista contrária, tinha morrido também”, contou.
Conforme o agente da PRF Alexandre Faria, as causas do acidente serão investigadas e o excesso de velocidade só poderá ser confirmado com o laudo da perícia. No entanto, o policial expõe que as condições da pista podem ter contribuído para as colisões. “O que a gente percebe é que o acostamento está em péssimas condições e que há vários buracos na pista, o que pode ter influenciado no acidente”, destacou.
O motociclista Marcos Ferreira, morador da região, diz que percorre o trecho há cerca de 25 anos e que os acidentes são comuns na região, mas que têm aumentado nos últimos cinco anos. Ele avalia que a falta de acostamento, a pista estreita e as péssimas condições da estrada são as principais causas de acidente.
O perito criminal Hamilton Lacerda reitera que os problemas da rodovia contribuíram para o acidente, mas ressalta que os dois últimos motoristas não respeitaram a distância de segurança. “A carreta da frente freou e os outros dois que vinham atrás não tiveram tempo de frear. A última carreta tinha 60 metros de frenagem”, explicou.
O casal tinha saído de Campos de Júlio (MT) com um carregamento de milho com destino a Porto Velho. Segundo a caminhoneira, ela e o marido moram em Cacoal (RO) e há seis anos trabalhavam juntos no transporte de cargas. News SAJ/ G1
Gilda contou que diminuiu a velocidade do veículo porque outro caminhão, que seguia na sua frente, freou devido os buracos na pista. Atrás de Gilda seguia um carro de passeio, dirigido por Edvaldo Sebastião Cândido, de 53 anos, que foi atingido pela carreta conduzida por Leonilson, que, em seguida, se chocou contra a carreta conduzida pela esposa. “Eu só senti o impacto e ouvi um forte ruído”, disse a motorista, que ficou em estado de choque. De acordo com a perícia criminal da Polícia Civil, o carro de passeio foi arremessado a mais de 80 metros do local do choque, invadindo a pista contrária.
O motorista Edvaldo contou que a primeira carreta estava parada na pista e que, por isso, também parou. Ele estava a trabalho, realizando o mapeando digital da rodovia para uma empresa particular. “Ela parou por causa de um buraco e eu parei atrás. Neste momento a outra carreta estava em alta velocidade e me atingiu. Graças a Deus estou vivo, pois se tivesse outro veículo vindo na pista contrária, tinha morrido também”, contou.
Conforme o agente da PRF Alexandre Faria, as causas do acidente serão investigadas e o excesso de velocidade só poderá ser confirmado com o laudo da perícia. No entanto, o policial expõe que as condições da pista podem ter contribuído para as colisões. “O que a gente percebe é que o acostamento está em péssimas condições e que há vários buracos na pista, o que pode ter influenciado no acidente”, destacou.
O motociclista Marcos Ferreira, morador da região, diz que percorre o trecho há cerca de 25 anos e que os acidentes são comuns na região, mas que têm aumentado nos últimos cinco anos. Ele avalia que a falta de acostamento, a pista estreita e as péssimas condições da estrada são as principais causas de acidente.
O perito criminal Hamilton Lacerda reitera que os problemas da rodovia contribuíram para o acidente, mas ressalta que os dois últimos motoristas não respeitaram a distância de segurança. “A carreta da frente freou e os outros dois que vinham atrás não tiveram tempo de frear. A última carreta tinha 60 metros de frenagem”, explicou.
O casal tinha saído de Campos de Júlio (MT) com um carregamento de milho com destino a Porto Velho. Segundo a caminhoneira, ela e o marido moram em Cacoal (RO) e há seis anos trabalhavam juntos no transporte de cargas. News SAJ/ G1
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