Para embasar seu discurso, Bolsonaro argumentou que se a presidente tivesse esse compromisso não teria nomeado a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, para o cargo, uma “sapatona”, segundo ele. “Essa mulher (Eleonora) representa a sua mãe, Dilma Rousseff, a minha não. E nem as mulheres brasileiras”, criticou.
“Bolsonaro é um notório defensor da ditadura. Ele fez ataques absolutamente desrespeitosos e covardes à presidente, atacou a mãe dela, inclusive. Isso é de uma brutalidade, de uma covardia ímpar. Portanto, ele merece um lugar: o lixo”, rebateu Chinaglia. “Não creio que alguém com uma sensibilidade mínima não tenha nojo disso”, completou o petista. (Brasil em Pauta)
Nenhum comentário:
Postar um comentário