Até Da Luz (PRTB), em tese um dos menos experientes em política entre os candidatos a prefeito, e certamente caminhando para uma derrota, reage quando lhe perguntam a quem dará apoio no segundo turno. “Eu quero saber é quem vai me apoiar”, tem repetido.
Portanto, não há explicação, exceto um conflito interno, para a atitude de Geddel Vieira Lima, líder maior do PMDB no Estado, corroborada pelo seu irmão, deputado Lúcio, de especular sobre nomes nos quais poderão votar no segundo turno de Salvador, excluindo o correligionário Mário Kertész.
Não existe meio-termo nessa questão: ou se dá apoio sem perder a esperança de vitória ou se age contra. No meio político, o fato desabou como um atestado de que o partido não acredita no candidato ou, se via ainda alguma esperança, está trabalhando firme para destruir.
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