O PT e lideranças partidárias na Bahia estariam atribuindo ao governador Jaques Wagner as dificuldades e até o possível fracasso, de candidatos petistas e da base nas eleições municipais, como escreve em seu site o jornalista Cláudio Humberto.
Segundo o colunista, Wagner ainda não teria superado a forte onda de rejeição impulsionada pela greve dos professores, que durou 115 dias. As declarações são atribuídas aos próprios aliados do governador, que avaliam a situação de Salvador e das grandes cidades do estado como pior.
Em conversa com a reportagem do Bocão News durante o desfile de 7 de setembro, o secretário de Relações Institucionais (Serin), Cezar Lisboa, que acompanha de perto a movimentação política em todo o estado, garantiu que os reflexos são mais intensos em Salvador mesmo.
Cláudio Humberto traz novamente a informação de que “ressentidos por seus pleitos não terem sido atendidos, professores acompanham Jaques Wagner em eventos públicos só para vaiá-lo”, a notícia volta à luz, mas a expectativa dos petistas mais próximos ao governador é de que no dia 14, quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca em Salvador, a situação já comece a ser invertida.
O colunista escreve que Lula vem salvar Pelegrino, o que é aceitável, mas a tendência de crescimento do candidato petista já foi identificada nas últimas pesquisas divulgadas. O que nenhum dos setores governistas dúvida é que se a presidente Dilma Rousseff vir ao estado, a campanha dará um salto. O problema é que até o momento ela não sinalizou para isto, apesar do pedido do ex-presidente Lula.
Enquanto isso, o candidato ACM Neto (DEM), permanece liderando os levantamentos de intenção de voto e nadando na maré de rejeição aos petistas.
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