O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido, em caráter liminar, para que o prefeito Reginaldo Quinta (PTB), de Presidente Kennedy, no Espírito Santo, fosse liberado imediatamente e reassumisse o cargo. Ele está preso há 10 dias, acusado de chefiar uma quadrilha que superfaturava contratos, direcionava licitações e desviava recursos do município.
Em sua decisão, o ministro Jorge Mussi argumentou que seriam necessárias outras informações para o julgamento da soltura, e por isso pediu novos dados ao Tribunal de Justiça do Estado (TJES).
"Expliquei o caso que levou o prefeito à prisão e remeti ao ministro as 200 páginas da decisão do desembargador Pedro Valls Feu Rosa. Ele achou necessárias novas informações e agora o TJES vai ter que argumentar os motivos para manter a prisão", destacou o advogado Pedro Cordeiro, que defende Reginaldo no caso.
Temporárias
Nesta madrugada, foram soltas 13 pessoas que estavam presas desde a operação em Presidente Kennedy. São secretários, empresários e militares que não tiveram pedido de prisão temporária convertido em preventiva, mas que também são apontados como integrantes do esquema criminoso.
Outros 12 envolvidos continuam presos preventivamente. Cordeiro acredita, contudo, que a libertação da maioria dos detidos facilite a defesa do prefeito. "Ele não oferece risco às investigações", argumentou.
Em sua decisão, o ministro Jorge Mussi argumentou que seriam necessárias outras informações para o julgamento da soltura, e por isso pediu novos dados ao Tribunal de Justiça do Estado (TJES).
"Expliquei o caso que levou o prefeito à prisão e remeti ao ministro as 200 páginas da decisão do desembargador Pedro Valls Feu Rosa. Ele achou necessárias novas informações e agora o TJES vai ter que argumentar os motivos para manter a prisão", destacou o advogado Pedro Cordeiro, que defende Reginaldo no caso.
Temporárias
Nesta madrugada, foram soltas 13 pessoas que estavam presas desde a operação em Presidente Kennedy. São secretários, empresários e militares que não tiveram pedido de prisão temporária convertido em preventiva, mas que também são apontados como integrantes do esquema criminoso.
Outros 12 envolvidos continuam presos preventivamente. Cordeiro acredita, contudo, que a libertação da maioria dos detidos facilite a defesa do prefeito. "Ele não oferece risco às investigações", argumentou.
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