Ao contrário de muitos secretários estaduais, o titular da pasta de Planejamento, José Sérgio Gabrielli, não engrossou as fileiras ontem em Feira de Santana, onde a presidente da República, Dilma Rousseff, participou de diversas atividades.
Todos sabem que Gabrielli e Dilma nunca se bicaram. Ela, inclusive, o substituiu à frente da Petrobras, colocando em seu lugar Graça Foster. Agora, eles voltam às turras com a questão envolvendo a compra da refinaria em Pasadena, no Texas (EUA).
Segundo ele, Presidente da Petrobrás à época da compra da refinaria de Pasadena, Gabrielli chegou a assumir sua responsabilidade no negócio, que virou lavo de CPI no Senado. No entanto, ele dividiu o ônus com Dilma.
Em entrevista ao Estadão, o petista disse que o relatório entregue ao Conselho de Administração da estatal foi "omisso" ao esconder duas cláusulas que constavam do contrato, mas Dilma, que era ministra da Casa Civil e presidia o conselho, "não pode fugir da responsabilidade dela".
Diante da afirmaçção de Gabvrielli, Dilma pediu para o ministro Aloizio Mercadante entrar em cena e defendê-la. Foi reafirmado que o negócio foi aprovado em 2006 com base em um resumo executivo que não continha duas cláusulas importantes do contrato.
Todos sabem que Gabrielli e Dilma nunca se bicaram. Ela, inclusive, o substituiu à frente da Petrobras, colocando em seu lugar Graça Foster. Agora, eles voltam às turras com a questão envolvendo a compra da refinaria em Pasadena, no Texas (EUA).
Segundo ele, Presidente da Petrobrás à época da compra da refinaria de Pasadena, Gabrielli chegou a assumir sua responsabilidade no negócio, que virou lavo de CPI no Senado. No entanto, ele dividiu o ônus com Dilma.
Em entrevista ao Estadão, o petista disse que o relatório entregue ao Conselho de Administração da estatal foi "omisso" ao esconder duas cláusulas que constavam do contrato, mas Dilma, que era ministra da Casa Civil e presidia o conselho, "não pode fugir da responsabilidade dela".
Diante da afirmaçção de Gabvrielli, Dilma pediu para o ministro Aloizio Mercadante entrar em cena e defendê-la. Foi reafirmado que o negócio foi aprovado em 2006 com base em um resumo executivo que não continha duas cláusulas importantes do contrato.
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