quinta-feira, 29 de maio de 2014

Jean Wyllys chama Rachel Sheherazade de “burra”, “fascista” e “cafona”

Foto: Divulgação
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Por Henrique Brinco
henrique@varelanoticias.com.br
A jornalista Rachel Sheherazade se envolveu em mais uma polêmica nas redes sociais. A âncora do “SBT Brasil” criticou o deputado federal baiano Jean Wyllys (PSOL-RJ) ao comentar uma publicação do pastor Silas Malafaia no Twitter. Tudo começou por causa do imbróglio envolvendo a pré-candidatura do pastor Jefferson Barros à Câmara dos Deputados pelo PSOL. A militância do partido, que apóia o ativista gay à reeleição, manifesta-se contra Barros.
No último domingo (25), o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo afirmou que o parlamentar estaria com medo de perder as eleições para um pastor. “Jean Wyllys ta com medo de perder a eleição para um pastor kkkkk cade o voto dos gay,já q eles dizem q são tantos? Que vergonha!”, disparou Silas. Sheherazade, que é evangélica, aproveitou o momento para alfinetar Jean. “Que eleição ele ganhou? Na ultima foi rebocado pelo partido. Entrou pela porta dos fundos da democracia. Não representa ninguém”, disparou.
Ao ler as mensagens,  Wyllys não perdeu tempo e criticou a dupla e alfinetou Sheherazade. “Ah, que chato, né? Mas estão os dois representantes da estupidez a se incomodar comigo… E aí? [...] Âncora de telejornal fascista porque burra (ou vice-versa) é algo péssimo, mas âncora de telejornal fascista e cafona é um horror!”, disparou. Já sobre Malafaia, o deputado foi mais duro. “Vendilhão do templo fascista e caluniador é péssimo; vendilhão do templo fascista, caluniador e obcecado por gays é uma desgraça!”, escreveu ele.
Nesta terça (27), o PSOL respondeu às críticas do pastor Silas Malafaia ao deputado do partido Jean Wyllys. A nota diz que Malafaia usa de desonestidade intelectual ao acusar Wyllys de não deixar o pastor Jefferson Barros ser candidato a deputado federal em 2014. “As decisões sobre candidaturas, no PSOL, são tomadas coletivamente, através das instâncias democráticas de representação eleitas pelos filiados. Nem o deputado Jean Wyllys nem qualquer outro parlamentar decidem quem pode ou não ser candidato: a decisão cabe ao diretório e à convenção partidária”, diz a nota. Malafaia também é chamado de liderança do “fundamentalismo homofóbico brasileiro”.

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