Em assembleia realizada nesta terça (15), os professores da rede estadual de ensino decidiram, por unanimidade, manter a greve que teve início no dia 10 de abril. Sem acordo entre docentes e o governo do estado, mais de um milhão de alunos seguem sem aula na capital e no interior. Os manifestantes cobram reajuste de 22,22% para que a categoria atinja o piso salarial de R$ 1.451,00, como está previsto em portaria do Ministério da Educação (MEC). De acordo com o presidente da APLB-Sindicato, Rui Oliveira, os professores farão um novo ato público nesta sexta-feira (18).
“A ideia é fazer a lavagem das escadarias da Igreja do Bonfim. A concentração acontece no Largo dos Mares, às 9h”, informou. No início do mês, em outro protesto, eles venderam frutas na Praça da Piedade para complementar a renda em função do corte dos dias não trabalhados.
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