Entre os nomes marcantes que envolveram a queda de Fernando Collor de Mello da Presidência, ocorrida em 1992, figura como pivô o ex-tesoureiro de sua campanha eleitoral Paulo César Farias –acusado de operar um esquema de corrupção engendrado pelo ex-presidente.
PC Farias foi apontado como o "testa-de-ferro" do esquema que envolvia cobrança de propina de empresários, contas no exterior e pagamento de gastos pessoais de Collor. Ele chegou a ser preso, em 1993, por sonegação fiscal, e condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) por falsidade ideológica em 1994. Em junho de 1995, o ex-tesoureiro passou a cumprir pena em regime aberto, o que perdurou até sua misteriosa morte.
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