Você anda sumido das telinhas desde que terminou “Bela, A Feia”, em 2010. Tem se dedicado a projetos pessoais? O que tem feito da vida?
Sérgio: Não tenho muita novidade, não. O que tenho feito é ir a Florianópolis visitar uma menina que é o grande amor da minha vida. Isso é o que tenho feito mais.
Sérgio: Não tenho muita novidade, não. O que tenho feito é ir a Florianópolis visitar uma menina que é o grande amor da minha vida. Isso é o que tenho feito mais.
Está contratado por alguma emissora?
Sérgio: Não.
Sérgio: Não.
Quando você saiu de “Malhação”, ficou um bom tempo sem fazer um papel de destaque. Acha falta de convite por parte dos diretores?
Sérgio: Não sei. ‘Bela, A feia’ acabou em 2010 e não faz muito tempo isso. Mas também não penso muito nessas coisas, não. Fiquei muito tempo fazendo ‘Malhação’ (de 2000 a 2006). Com isso, é difícil as pessoas quererem me colocar em uma novela atrás da outra. Eu fiquei como se fossem seis novelas seguidas no ar, só que na ‘Malhação’.
Sérgio: Não sei. ‘Bela, A feia’ acabou em 2010 e não faz muito tempo isso. Mas também não penso muito nessas coisas, não. Fiquei muito tempo fazendo ‘Malhação’ (de 2000 a 2006). Com isso, é difícil as pessoas quererem me colocar em uma novela atrás da outra. Eu fiquei como se fossem seis novelas seguidas no ar, só que na ‘Malhação’.
Foi você quem optou por sair da “Malhação”? Queria descansar sua imagem?
Sérgio: Os diretores queriam que eu ficasse mais um pouco. Achavam que o Cabeção ainda poderia render mais algumas cenas com o Rafa (interpretado por Ícaro Silva). Eu me arrependo muito de não ter ficado. Mas eu quis sair porque eu estava querendo fazer uma peça do João Brandão na época. Ele era um dos autores que mais escrevia cenas legais para o Cabeção, diálogos engraçados. Ele foi um dos grandes responsáveis pelo sucesso do personagem. Também estava contratado por mais três anos (até dezembro de 2008) e estava na esperança de sair para fazer outra novela.
Sérgio: Os diretores queriam que eu ficasse mais um pouco. Achavam que o Cabeção ainda poderia render mais algumas cenas com o Rafa (interpretado por Ícaro Silva). Eu me arrependo muito de não ter ficado. Mas eu quis sair porque eu estava querendo fazer uma peça do João Brandão na época. Ele era um dos autores que mais escrevia cenas legais para o Cabeção, diálogos engraçados. Ele foi um dos grandes responsáveis pelo sucesso do personagem. Também estava contratado por mais três anos (até dezembro de 2008) e estava na esperança de sair para fazer outra novela.
Do que mais você se arrepende?
Sérgio: Me arrependo, fico triste porque dá saudade de um trabalho que gostei muito de ter feito e que me deu muita alegria. Eu gostaria de ter ficado mais para ter feito mais cenas legais, porque sei lá, eu teria contracenado mais com Java Mayan, Bernardo Mendes. Mas foi bom também porque fiz essa peça que falei. Três meses depois da ‘Malhação’, eu recebi o convite para fazer ‘Pé na Jaca’ de 2006 até 2007. Teoricamente, o personagem de ‘Pé na Jaca’ era para ter sido um dos melhores papéis da minha vida, porque era para eu ser amigo do Marcelo Adnet na trama, mas a gente não tinha espaço. A novela girava em torno dos personagens principais e acabou que a dupla nem rolou. Meu personagem quis virar padre, seminarista e aí não tinha muito a ver com a história. Acabou que ele virou gay no final. Mas a novela em si era boa, muita gente gostava. Depois, eu fiz participações em vários programas da globo em 2008: ‘Didi’, ‘Casos e Acasos’, ‘Toma Lá dá cá’, um quadro no ‘Fantástico’, ‘Guerra e Paz’ e alguns outros.
Sérgio: Me arrependo, fico triste porque dá saudade de um trabalho que gostei muito de ter feito e que me deu muita alegria. Eu gostaria de ter ficado mais para ter feito mais cenas legais, porque sei lá, eu teria contracenado mais com Java Mayan, Bernardo Mendes. Mas foi bom também porque fiz essa peça que falei. Três meses depois da ‘Malhação’, eu recebi o convite para fazer ‘Pé na Jaca’ de 2006 até 2007. Teoricamente, o personagem de ‘Pé na Jaca’ era para ter sido um dos melhores papéis da minha vida, porque era para eu ser amigo do Marcelo Adnet na trama, mas a gente não tinha espaço. A novela girava em torno dos personagens principais e acabou que a dupla nem rolou. Meu personagem quis virar padre, seminarista e aí não tinha muito a ver com a história. Acabou que ele virou gay no final. Mas a novela em si era boa, muita gente gostava. Depois, eu fiz participações em vários programas da globo em 2008: ‘Didi’, ‘Casos e Acasos’, ‘Toma Lá dá cá’, um quadro no ‘Fantástico’, ‘Guerra e Paz’ e alguns outros.
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