Longe da mídia desde a derrota na última eleição para o Senado, o agora vice-presidente de Governo do Banco do Brasil, César Borges, admite conversar com o governador Jaques Wagner, deixando a oposição na Bahia ainda mais fragilizada. Em entrevista exclusiva à Tribuna, ele diz que está aberto ao diálogo e que a ida para o governo Dilma, do PT, não condiciona o apoio do PR ao pré-candidato petista, Nelson Pelegrino
Tribuna da Bahia – Desde que perdeu a última eleição, o senhor sempre evitou falar com a imprensa. Isso foi uma estratégia de guerra?
César Borges - Não, de forma nenhuma. Eu acho que a gente tem que estar sempre disponível para falar com a imprensa, mas só se deve falar quando, efetivamente, você tem o que dizer. Eu acho que só devo me relacionar, falar com a imprensa e para todo o público leitor em um momento que me procuram e que posso esclarecer posições da vida política, empresarial e administrativa do Estado, do Brasil e da nossa cidade.
César Borges - Não, de forma nenhuma. Eu acho que a gente tem que estar sempre disponível para falar com a imprensa, mas só se deve falar quando, efetivamente, você tem o que dizer. Eu acho que só devo me relacionar, falar com a imprensa e para todo o público leitor em um momento que me procuram e que posso esclarecer posições da vida política, empresarial e administrativa do Estado, do Brasil e da nossa cidade.
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