O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), suplente na CPI do Cachoeira, preferiu não fazer comentários sobre a mensagem SMS enviada pelo deputado federal Cândido Vaccarezza (PT-SP) ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), tranquilizando-o com relação à CPMI. "Sou suplente, tenho ido pouco à comissão", disse, durante encontro estadual do PTB, no qual era convidado.
Nunes afirmou, no entanto, que, no que depender da oposição, a CPI que investiga o contraventor Carlos Cachoeira não será esvaziada. "No que depender da nossa representação (PSDB) e da oposição, não (será esvaziada). É preciso apurar não apenas o Carlinhos Cachoeira, mas todas as conexões empresariais e políticas", disse.
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