Assim como ontem em Itajuípe, a audiência pública realizada neste sábado (2) na cidade de Barro Preto, para discutir os impactos do Porto Sul, despertou pouco interesse da população. A audiência de hoje começou por volta das 15 horas e até o momento menos de 350 pessoas assinaram a lista de presença do evento promovido pelo Ibama.
A audiência de Barro Preto é a última de uma série de seis encontros organizados pelo órgão ambiental, em virtude de um entendimento firmado com o Governo da Bahia. O Estado é o empreendedor do projeto, que tem a Bahia Mineração (Bamin) como empresa-âncora.
A primeira audiência sobre a construção do Porto Sul na região de Aritaguá aconteceu no dia 29 de outubro do ano passado, no Centro de Convenções de Ilhéus. Posteriormente, o Ministério Público Federal exigiu a realização de mais dois encontros, em Uruçuca e Itacaré, mas o governo e o Ibama optaram por convocar reuniões em todos os municípios que integram a Área de Preservação Ambiental (APA) Lagoa Encantada/Rio Almada.
Essa série de audiências teve início no dia 28, em Uruçuca. Depois ocorreram debates em Itacaré, Itabuna, Coaraci, Itajuípe e hoje em Barro Preto.
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