Em entrevista ao Portal Bahia Econômica, o candidato da coligação Unidos Pela Bahia, Paulo Souto, disse que a Bahia é um navio sem rumo nas mãos do PT e por isso, vem perdendo o protagonismo na região Nordeste.
Segundo ele, a Bahia, que possuía o sexto maior Produto Interno Bruto (PIB) do país, na época do seu último governo, foi rebaixada para a oitava posição, tendo sido superada por Santa Catarina e Distrito Federal, que só tem a cidade de Brasília e perdeu competitividade, pois ocupava a 9ª e caiu para a 13ª colocação no Ranking Nacional de Competitividade.
Frente a isso Souto diz que o tão propagado alinhamento do PT baiano com o governo federal trouxe mais malefícios que benefícios ao nosso estado e deu como exemplo a BR-101, lembrando que a Bahia é o único estado nordestino em que a rodovia não foi duplicada em sequer um quilômetro.
O candidato disse ainda que obras fundamentais para a Bahia, como o Porto Sul e a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) foram utilizadas em peças publicitárias, ao longo de todo o governo Wagner, sem que suas obras sequer tivessem sido iniciadas, mostrando que o compromisso maior da atual administração é com a propaganda.
Souto disse que vai mudar essa realidade concluir as obras e atualizar e implementar o Plano Estadual de Logística e Transportes (Pelt), que prevê a redução a zero do número de municípios sem ligação à malha pavimentada, o desenvolvimento de rotas de turismo, a construção de anéis rodoviários e de estradas pioneiras para fazer a ligação entre diversas regiões do estado, além da qualificação de ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos.
O candidato falou também sobre suas propostas para o sistema portuário baiano e sobre projetos como a JAC Motors e a Foton na área automobilística que não deram em nada e prometeu que no seu governo será criado uma agência de desenvolvimento e atração de investimentos.
Paulo Souto falou ainda da questão da seca e de planos para a região do Semiárido e da propalada criação de 500 mil empregos pelo governo Wagner e se posicionou em relação a construção da Ponte Salvador-Ilha de Itaparica. E concluiu com uma análise sobre a saúde financeira do estado.
Segundo ele, a Bahia, que possuía o sexto maior Produto Interno Bruto (PIB) do país, na época do seu último governo, foi rebaixada para a oitava posição, tendo sido superada por Santa Catarina e Distrito Federal, que só tem a cidade de Brasília e perdeu competitividade, pois ocupava a 9ª e caiu para a 13ª colocação no Ranking Nacional de Competitividade.
Frente a isso Souto diz que o tão propagado alinhamento do PT baiano com o governo federal trouxe mais malefícios que benefícios ao nosso estado e deu como exemplo a BR-101, lembrando que a Bahia é o único estado nordestino em que a rodovia não foi duplicada em sequer um quilômetro.
O candidato disse ainda que obras fundamentais para a Bahia, como o Porto Sul e a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) foram utilizadas em peças publicitárias, ao longo de todo o governo Wagner, sem que suas obras sequer tivessem sido iniciadas, mostrando que o compromisso maior da atual administração é com a propaganda.
Souto disse que vai mudar essa realidade concluir as obras e atualizar e implementar o Plano Estadual de Logística e Transportes (Pelt), que prevê a redução a zero do número de municípios sem ligação à malha pavimentada, o desenvolvimento de rotas de turismo, a construção de anéis rodoviários e de estradas pioneiras para fazer a ligação entre diversas regiões do estado, além da qualificação de ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos.
O candidato falou também sobre suas propostas para o sistema portuário baiano e sobre projetos como a JAC Motors e a Foton na área automobilística que não deram em nada e prometeu que no seu governo será criado uma agência de desenvolvimento e atração de investimentos.
Paulo Souto falou ainda da questão da seca e de planos para a região do Semiárido e da propalada criação de 500 mil empregos pelo governo Wagner e se posicionou em relação a construção da Ponte Salvador-Ilha de Itaparica. E concluiu com uma análise sobre a saúde financeira do estado.
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