terça-feira, 30 de setembro de 2014

Tia é suspeita de abusar sexualmente da sobrinha de 12 anos

Um caso de abuso contra uma adolescente chocou o bairro Nova Vila Bretas, da cidade de Governador Valadares, no Leste Mineiro, nesta segunda-feira (29). De acordo com matéria publicada pelo site G1 Minas Gerais, uma menina de 12 anos era abusada sexualmente pela própria tia, não identificada. O caso foi denunciado pelo marido da acusada, que não teve o nome divulgado.
 
Ainda de acordo o G1, ele conta que  a  menina estava morando na casa da tia há cerca de três meses e que elas mantinham relação sexual na frente de uma criança de 1 ano e 8 meses. A criança de quase dois anos é filha do casal, que vinha lutando na Justiça pela guarda do menino. Este fato teria motivado as gravações por parte do marido da suspeita.
 
De acordo com declarações da delegada Adeliana Marino publicadas pelo site G1, as suspeitas do marido começaram após ele perceber uma diferença no comportamento da esposa.
 
Ela relatou que a suspeita começou a pedir para ele sair de casa de noite, ir ao supermercado e sempre no período noturno. Ele estava desconfiando da situação, fingiu ter saído um dia, voltou e ficou escondido, foi quando ele conseguiu filmar a suspeita mantendo relação sexual com a adolescente na frente do filho de 1 ano e 8 meses. Ele fez essas imagens em dias diferentes e foi ao conselho tutelar que o orientou de retirar a criança da casa, o que ele fez no sábado, 27.
 
A adolescente de 12 anos disse que manteve relações sexuais com a tia por vontade própria. A delegada contou que a criança disse que foi por livre espontânea vontade e que tinha aproximadamente 30 dias.
 
A tia da adolescente chegou a dizer para a delegada que estava sendo vítima do marido. Segundo a suspeita ele estaria a embebedando e que por esse motivo ela manteve relação sexual com a sobrinha, por estar bêbada e não saber o que estava fazendo. Ela permanece presa com uma preventiva de 30 dias, por estupro de vulnerável. Se condenada a mulher pode pegar uma pena de oito a 15 anos de prisão.

Fonte: G1 - MG

Foto: ilustrativa

 

 

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