Mesmo afirmando ser contra “caças às bruxas”, o governador Jaques Wagner afirmou que o senador Walter Pinheiro (PT) “levantou uma lebre genérica” ao comentar as relações da presidente da ONG Instituto Brasil, Dalva Sele Paiva, com expoentes do PT na Bahia. “Ele tem que dizer o nome, quem me perseguiu foi fulano, beltrano e ciclano. Generalidades para mim não têm sentido.
Não gostei da declaração dele, foi infeliz”, classificou Wagner neste sábado (27), durante inauguração do complexo viário Imbuí-Narandiba. Para o governador, a denúncia é uma “armação” de véspera de eleição e foi “requentada” e “comprada”. “Depois a gente vai saber quem pagou, quando essa ladra picareta (Dalva Sele) vier responder à polícia”, atacou Wagner.
Não gostei da declaração dele, foi infeliz”, classificou Wagner neste sábado (27), durante inauguração do complexo viário Imbuí-Narandiba. Para o governador, a denúncia é uma “armação” de véspera de eleição e foi “requentada” e “comprada”. “Depois a gente vai saber quem pagou, quando essa ladra picareta (Dalva Sele) vier responder à polícia”, atacou Wagner.
Com o clima de disputa eleitoral intensificado, o governador criticou ainda o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), e o ex-governador Paulo Souto, candidato pelo DEM ao governo da Bahia. “Ele (Neto) em vez de se preocupar com o Instituto Brasil tem de perguntar ao candidato dele porque permitiu vender a Ilha do Urubu, o que diz dos R$ 100 milhões superfaturados da obra do emissário submarino (Embasa), de ter entregue 100 terrenos da Sudic para empresários privados, na saída do governo em 2006”, provocou. (BN)
Nenhum comentário:
Postar um comentário