
De acordo com a informação, as mulheres que diariamente tem que visitar dezenas de casas na cidade, não estão trabalhando em dupla, o que provoca uma vulnerabilidade da profissionais. Em uma caso específico, que a vítima prefere não ser identificada, nem tão pouco mencionar a área de trabalho, a agente entrou numa casa e, quando estava indo embora, o portão estava fechado e dois homens começaram a lhe abordar. “Eu me vi desprotegida, ainda bem que eles me soltaram”, recorda.
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