CALOTE NATALINO DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO?
É justamente isso que temem muitos professores da rede estadual de Educação, contratados diretamente pela citada pasta pelo sistema de Prestação de Serviço Temporário (PST).
Após acumularem em alguns casos, cinco meses de atraso, foi liberado o pagamento de dois meses há cerca de três semanas, porém, o Governo do Estado ainda está devendo aos profissionais, que, vale salientar, já cumpriram com todas as suas obrigações ante o ano letivo de 2013.
Vejamos o caso do Colégio Modelo de Canavieiras. Por lá, sem a presença dos professores PST, o funcionamento da escola estaria seriamente comprometido. Ou melhor, não funcionaria. Mesmo assim, o histórico desse ano foi de descaso e desrespeito com a categoria, mesmo sendo eles essenciais para que a unidade de educação funcionasse.
Com a proximidade dos festejos de fim de ano, os professores temem que o calote seja consolidado e que eles não recebam os seus vencimentos atrasados.
E a Direc 6, o que tem a falar sobre essa situação?
Isso tudo, sem esquecermos de citar o caso onde a contratação PST se dá com o intermédio de uma empresa terceirizada, onde os contratados também temem o calote e veem com desespero a possibilidade de terem trabalhado e ficarem sem receber nesse período do ano.
Um absurdo sem precedentes na Bahia.
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