Secretário da Casa Civil e pré-candidato ao governo do Estado pelo PT, Rui Costa explicou o motivo de o governo querer antecipação de R$1,6 bilhão de royalties do petróleo. A PEC que prevê a antecipação tramita na Assembleia Legislativa e é alvo de polêmica e protesto da bancada de oposição.
O recurso será usado para bancar as contas da previdência social dos aposentados e inativos. Isto porque, segundo Rui, não havia Fundo Previdenciário nos governos anteriores que garantisse o pagamento. Apenas na gestão de Jaques Wagner, ‘a poupança’ foi criada não alcançando que deixou o serviço público antes da sua criação.
As aposentadorias anteriores a 2006 são bancadas com os recursos da conta corrente do Estado, o que, segundo Rui, “é arriscado e oneroso”.
Privatização da Coelba
Em entrevista a Mário Kertesz, Rui afirmou que, embora fosse a justificativa da época, os recursos obtidos com a venda da Coelba não foram investidos em um fundo previdenciário. Em 1997, na gestão de Paulo Souto (DEM), a estatal foi arrematada por um consórcio por R$1,7 bilhão.
Rui Costa afirmou que a antecipação de R$1,6 bilhão dos royalties vai garantir o pagamento das aposentadorias por até três anos. "É um tempo que os estados tem qeu arrnjar uma forma de bancar isso. o governo federal também temq eu ajudar".
Ele criticou o governo mineiro por ter feito o inverso, ter tirado recursos do fundo da previdência para jogar na conta corrente do Estado.
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