Em pronunciamento de rádio e TV neste domingo (8), a presidente Dilma Rousseff defendeu o ajuste fiscal, pediu apoio da população e do Congresso na implementação de medidas que afetam a todos e disse que as críticas contra o governo são injustas.
Segundo a petista, o ajuste é uma medida tomada ''corajosamente''. ''Mesmo que isso signifique alguns sacrifícios temporários para todos e críticas injustas e desmesuradas ao governo'', afirmou.
Durante o pronunciamento, houve buzinaço, panelaço e vaias em ao menos 12 capitais - São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Vitória, Curitiba, Porto Alegre, Goiânia, Belém, Recife, Maceió e Fortaleza. Nas janelas dos prédios, moradores batiam panelas, xingavam a presidente, enquanto piscavam as luzes dos apartamentos.
Em sua fala, Dilma chamou o ajuste de ''travessia''. Negou que irá ''trair'' a classe média e os trabalhadores, mas anunciou que todos pagarão pelas medidas. ''Absorvemos a carga negativa até onde podíamos e agora temos de dividir parte deste esforço com todos os setores da sociedade.''(Folha de São Paulo)
Segundo a petista, o ajuste é uma medida tomada ''corajosamente''. ''Mesmo que isso signifique alguns sacrifícios temporários para todos e críticas injustas e desmesuradas ao governo'', afirmou.
Durante o pronunciamento, houve buzinaço, panelaço e vaias em ao menos 12 capitais - São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Vitória, Curitiba, Porto Alegre, Goiânia, Belém, Recife, Maceió e Fortaleza. Nas janelas dos prédios, moradores batiam panelas, xingavam a presidente, enquanto piscavam as luzes dos apartamentos.
Em sua fala, Dilma chamou o ajuste de ''travessia''. Negou que irá ''trair'' a classe média e os trabalhadores, mas anunciou que todos pagarão pelas medidas. ''Absorvemos a carga negativa até onde podíamos e agora temos de dividir parte deste esforço com todos os setores da sociedade.''(Folha de São Paulo)
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