O ex-diretor da área Internacional da Petrobras, Jorge Zelada, teve 10 milhões de euros, cerca de 34,7 milhões de reais, bloqueados pelas autoridades do Principado de Mônaco, sob a suspeita de envolvimento no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato.
Zelada substituiu Nestor Cerveró, apontado como operador do PMDB dentro do esquema, na diretoria.
De acordo com o procurador da República Deltan Dallagnol a renda do ex-diretor não é compatível com o montante denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF).
Jorge Zelada também é investigado pela Controladoria Geral da União (CGU) junto com o ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, e o ex-diretor da Área Internacional, Nestor Cerveró por processos administrativos que apuram o envolvimento dos três com pagamento de propina pela empresa holandesa SBM Offshore.
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