O emprego industrial do país teve queda de 4,1%, em janeiro de 2015, comparado com igual período de 2014, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o quadragésimo resultado negativo consecutivo nesse tipo de confronto anual. Os dados foram coletados pelo IBGE no âmbito da Pesquisa Industrial Mensal, Emprego e Salário (Pimes).
No confronto com igual mês do ano anterior, o contingente de trabalhadores registrou redução em 17 dos 18 ramos pesquisados, com destaque para as pressões negativas dos seguintes setores: máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações, que caiu 11,3%; meios de transporte, que mostrou declínio de 7,7%; produtos de metal, que teve decréscimo de 7,7%.
Também registraram declínio os seguintes setores: produtos da indústria de transformação, -8,0%; máquinas e equipamentos, -4,5%; calçados e couro, -6,8%; alimentos e bebidas, -1,3%; vestuário, -3,9%; metalurgia básica, -6,3%; e papel e gráfica, -3,3%. O único impacto positivo sobre a média da indústria foi observado no setor de produtos químicos, que teve alta de 0,5%.
Ao explicar as razões para a queda do emprego industrial, o gerente de Análise e Estatística do IBGE, André Macedo, disse que "os números correspondem a uma tendência estrutural da indústria brasileira". O mercado de trabalho, segundo explicou, reage aos sinais emitidos pela baixa confiança do empresariado. Ele disse que os números negativos não se resumem ao emprego. "Há também queda em outros fatores importantes ligados à produção: uma delas é a queda da oferta de horas extras e de turnos extras de trabalho".
No confronto com igual mês do ano anterior, o contingente de trabalhadores registrou redução em 17 dos 18 ramos pesquisados, com destaque para as pressões negativas dos seguintes setores: máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações, que caiu 11,3%; meios de transporte, que mostrou declínio de 7,7%; produtos de metal, que teve decréscimo de 7,7%.
Também registraram declínio os seguintes setores: produtos da indústria de transformação, -8,0%; máquinas e equipamentos, -4,5%; calçados e couro, -6,8%; alimentos e bebidas, -1,3%; vestuário, -3,9%; metalurgia básica, -6,3%; e papel e gráfica, -3,3%. O único impacto positivo sobre a média da indústria foi observado no setor de produtos químicos, que teve alta de 0,5%.
Ao explicar as razões para a queda do emprego industrial, o gerente de Análise e Estatística do IBGE, André Macedo, disse que "os números correspondem a uma tendência estrutural da indústria brasileira". O mercado de trabalho, segundo explicou, reage aos sinais emitidos pela baixa confiança do empresariado. Ele disse que os números negativos não se resumem ao emprego. "Há também queda em outros fatores importantes ligados à produção: uma delas é a queda da oferta de horas extras e de turnos extras de trabalho".
Agência Brasil
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