terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Menino autista desacreditado por médicos é cotado para prêmio Nobel

Menino autista gênio da física é cotado para um dia levar Nobel. Médicos diziam que ele provavelmente não aprenderia a ler. Hoje, especialistas afirmam que QI do jovem é superior ao de Albert Einstein

Aos dois anos de idade, o jovem americano Jacob Barnett foi diagnosticado com autismo, e o prognóstico era ruim: especialistas diziam a sua mãe que ele provavelmente não conseguiria aprender a ler ou sequer a amarrar seus sapatos.
Mas Jacob acabou indo muito além. Aos 14 anos, o adolescente estuda para obter seu mestrado em física quântica, e seus trabalhos em astrofísica foram vistos por um acadêmico da Universidade de Princeton como potenciais ganhadores de futuros prêmios Nobel.
O caminho trilhado, no entanto, nem sempre foi fácil. Kristine Barnett, mãe de Jacob diz que quando criança, ele quase não falava e ela tinha muitas dúvidas sobre a melhor forma de educá-lo.
jacob barnett gênio física
Jacob Barnett, de 14 anos, prepara sua tese de Phd em sistemas quânticos.
“(Após ser diagnosticado), Jacob foi colocado em um programa especial (de aprendizagem). Com quase 4 anos de idade, ele fazia horas de terapia para tentar desenvolver suas habilidades e voltar a falar”, relembra.
“Mas percebi que, fora da terapia, ele fazia coisas extraordinárias. Criava mapas no chão da sala, com cotonetes, de lugares em que havíamos estado. Recitava o alfabeto de trás para frente e falava quatro línguas.”
Jacob diz ter poucas memórias dessa época, mas acha que o que estava representando com tudo isso eram padrões matemáticos. “Para mim, eram pequenos padrões interessantes.”

Estrelas

Certa vez, Kristine levou Jacob para um passeio no campo, e os dois deitaram no capô do carro para observar as estrelas. Foi um momento impactante para ele.

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