O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), inflação calculada em sete capitais do país, atingiu 1,27% na segunda prévia de fevereiro, o que representa queda de 0,36 ponto percentual sobre o resultado de 1,63% apurado no último levantamento. A taxa corresponde à média de preços coletados entre os dias 16 de janeiro e 15 de fevereiro. A comparação foi feita em relação aos preços do período de 16 de dezembro a 15 de janeiro.
O IPCS-S é calculado nas seguintes capitais: Recife, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre
Seis dos grupos pesquisados apresentam decréscimos, com destaque para educação, leitura e recreação que passou de alta de 3,51% para 1,46%. Os alimentos subiram em média 1,1% em comparação a 1,44% e essa redução no ritmo de correção de preços teve influência, principalmente, das hortaliças e legumes. Estas tiveram aumento de 6,93%, porém, com índice menor do que na apuração passada quando a alta havia atingido 10,36%.
Em habitação, ocorreu elevação de 1,38% em comparação a 1,69% sob o efeito da tarifa de energia elétrica que alcançou 4,85%, taxa inferior à ao registrado na primeira prévia (7,12%). No grupo transportes, a taxa ficou em 2,56% comparada a 2,82%, com a redução do impacto do reajuste da tarifa de ônibus urbano, de 9,07% para 5,9%.
Outros dois grupos que também indicaram altas menores do que na última pesquisa foram: despesas diversas (de 1,92% para 1,58%), e comunicação (de 0,43% para 0,36%).
Já nos demais grupos foram constatados avanços. Em vestuário, o índice saiu de queda de 0,31% para um patamar de estabilidade e em saúde e cuidados pessoais, a taxa subiu de 0,3% para 0,33%.
Os cinco itens que mais pressionaram a inflação foram: tarifa de ônibus urbano (5,9%); tarifa de eletricidade residencial (4,85%); refeições em bares e restaurantes (1,32%); gasolina (2,87%) e automóvel (1,93%).
Já os que mais contribuíram para o decréscimo do IPC-S foram: passagem aérea (-21,62%); leite longa vida (-3,26%); show musical (-2,44%); perfume (-1,28%) e blusa feminina (-1,36%).
O IPC-S é uma das variações do IPC. Este mede a variação de preços de um conjunto fixo de bens e serviços componentes de despesas habituais de famílias com nível de renda situado entre 1 e 33 salários mínimos mensais. O IPC-S baseia-se em um sistema de coleta quadrissemanal, com encerramento em quatro datas pré-estabelecidas (07, 15, 22 e 31). Apesar de a coleta ser semanal, a apuração das taxas de variação leva em conta a média dos preços coletados nas quatro últimas semanas até a data de fechamento.
O IPCS-S é calculado nas seguintes capitais: Recife, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre
Seis dos grupos pesquisados apresentam decréscimos, com destaque para educação, leitura e recreação que passou de alta de 3,51% para 1,46%. Os alimentos subiram em média 1,1% em comparação a 1,44% e essa redução no ritmo de correção de preços teve influência, principalmente, das hortaliças e legumes. Estas tiveram aumento de 6,93%, porém, com índice menor do que na apuração passada quando a alta havia atingido 10,36%.
Em habitação, ocorreu elevação de 1,38% em comparação a 1,69% sob o efeito da tarifa de energia elétrica que alcançou 4,85%, taxa inferior à ao registrado na primeira prévia (7,12%). No grupo transportes, a taxa ficou em 2,56% comparada a 2,82%, com a redução do impacto do reajuste da tarifa de ônibus urbano, de 9,07% para 5,9%.
Outros dois grupos que também indicaram altas menores do que na última pesquisa foram: despesas diversas (de 1,92% para 1,58%), e comunicação (de 0,43% para 0,36%).
Já nos demais grupos foram constatados avanços. Em vestuário, o índice saiu de queda de 0,31% para um patamar de estabilidade e em saúde e cuidados pessoais, a taxa subiu de 0,3% para 0,33%.
Os cinco itens que mais pressionaram a inflação foram: tarifa de ônibus urbano (5,9%); tarifa de eletricidade residencial (4,85%); refeições em bares e restaurantes (1,32%); gasolina (2,87%) e automóvel (1,93%).
Já os que mais contribuíram para o decréscimo do IPC-S foram: passagem aérea (-21,62%); leite longa vida (-3,26%); show musical (-2,44%); perfume (-1,28%) e blusa feminina (-1,36%).
O IPC-S é uma das variações do IPC. Este mede a variação de preços de um conjunto fixo de bens e serviços componentes de despesas habituais de famílias com nível de renda situado entre 1 e 33 salários mínimos mensais. O IPC-S baseia-se em um sistema de coleta quadrissemanal, com encerramento em quatro datas pré-estabelecidas (07, 15, 22 e 31). Apesar de a coleta ser semanal, a apuração das taxas de variação leva em conta a média dos preços coletados nas quatro últimas semanas até a data de fechamento.
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